sexta-feira, 17 de setembro de 2010

Senhor eu quero


Como um guerreiro que recebeu armas poderosas para vencer o inimigo e as guardou no porão, quero abrir esta porta onde as armas estão e voltar à posição e ação.
Como um navio que sente as águas rugirem e se abalarem sob a tempestade, jogando-o perigosamente, quero que este navio, que sou eu, creia que as águas que o abalam são as mesmas que o sustenta para que não naufrague, eu quero ter confiança. Eu quero ser a embarcação que, ao invés de navegar para um porto incerto, converta seu rumo e confie que, tranquilo e confiante chegará ao porto certo.
Senhor eu quero
Senhor eu quero!